TEMA: As desigualdades apontadas pelo estudo
Nossa aula foi:
7ºA,quinta-feira,
19 de setembro de 2024 .
7ºB,terça-feira,
17 de setembro de 2024 .
Nossa aula foi:
7ºA,
7ºB,
7ºC, quinta-feira, 19 de setembro de 2024 .EIXO TEMÁTICO
Mundo do trabalho
HABILIDADES
(GO-EF07GE15) Identificar e analisar a desigual distribuição de redes de transportes e de comunicação, bem como suas implicações no processo de integração do território brasileiro.
OBJETIVOS DE CONHECIMENTOS
Desigualdade social e o trabalho:
CONTEÚDO
Desigualdade na distribuição de redes de transportes e de comunicação
METODOLOGIA:
Os objetivos da aula são:
Compreender as desigualdades socioespaciais de acesso a oportunidades nas cidades brasileiras.
Analisar a relação entre localização geográfica, infraestrutura e acesso a serviços.
Promover a reflexão crítica sobre a justiça distributiva e as políticas públicas.
Para tanto, nos serviremos da seguinte estrutura da aula:
Introdução
Apresentar o tema da aula e contextualizar a importância de discutir as desigualdades socioespaciais.
Explicar os objetivos da aula e o que os alunos devem esperar aprender.
Leitura e Discussão em Grupo
Dividir a turma em grupos de 4 a 5 alunos.
Distribuir o texto para cada grupo.
Orientar os alunos a ler o texto e discutir os principais pontos, como a concentração de oportunidades nas regiões centrais e as desigualdades enfrentadas pela população de baixa renda.
Pedir que cada grupo elabore um resumo dos pontos que consideram mais relevantes.
Debate
Promover um debate sobre as desigualdades socioespaciais após as apresentações.
Utilizar questões para guiar o debate, como:
Como a localização geográfica influencia o acesso a serviços?
Quais políticas públicas poderiam ser implementadas para melhorar a situação das periferias?
Como a desigualdade de acesso afeta a qualidade de vida das pessoas?
Reflexão Final
Pedir que os alunos escrevam uma breve reflexão sobre o que aprenderam e como isso se relaciona com a realidade de suas comunidades.
Sugerir que eles pensem em ações que poderiam ser tomadas para promover a igualdade de oportunidades em suas cidades.
MATERIAL:
Material Seduc 3º Corte, Aula 13.
TEXTO
1. Em todas as 20 cidades estudadas, a concentração de atividades nas regiões centrais, aliada ao desempenho e à conectividade das redes de transporte, faz com que o centro das cidades e seu entorno sejam áreas de alta acessibilidade a oportunidades e serviços. As regiões de periferia, por outro lado, são definidas pelo estudo como “desertos de oportunidades”, por terem níveis de acesso (a redes de transporte) significativamente mais baixos. Os resultados mostram ainda que a população branca e de alta renda tem, em média, mais acesso a oportunidades de trabalho, saúde e educação do que a população negra e pobre em todas as cidades estudadas, independentemente do meio de transporte considerado (a pé, de bicicleta ou transporte público). “Essa desigualdade pesa sobretudo para os grupos populacionais de baixa renda, os quais são levados a morar em regiões com menos desenvolvimento econômico e menos servidas de infraestrutura urbana e serviços de transporte”.
2. Estudo “Desigualdades socioespaciais de acesso a oportunidades nas cidades brasileiras - 2019” (Ipea/ITDP). O estudo esclarece que não é possível nem desejável eliminar totalmente as desigualdades espaciais de acessibilidade. No caso dos serviços públicos, eles são posicionados no território de acordo com um planejamento estratégico, que também leva em conta a eficiência econômica. A desigualdade de acesso aos postos de trabalho é, segundo estudo, “da dinâmica da economia espacial e urbana que a localização dos empregos seja influenciada por economias de aglomeração que farão naturalmente com que haja certa desigualdade” (ou seja, quão maior forem as oportunidades de lucro concentradas num local, maiores serão as probabilidades de se encontrar empregos/trabalhos ali). Ainda assim, “o mínimo que se espera, do ponto de vista da justiça distributiva, é que essas políticas contribuam para reduzir tais desigualdades de acesso a oportunidades, priorizando a melhoria das condições de transporte das pessoas em situação de vulnerabilidade e que mais dependem do transporte público e ativo”.
A seguir, se destacam 5 casos da pesquisa que ilustram a realidade brasileira.
Mundo do trabalho
(GO-EF07GE15) Identificar e analisar a desigual distribuição de redes de transportes e de comunicação, bem como suas implicações no processo de integração do território brasileiro.
Desigualdade social e o trabalho:
Desigualdade na distribuição de redes de transportes e de comunicação
Os objetivos da aula são:
Compreender as desigualdades socioespaciais de acesso a oportunidades nas cidades brasileiras.
Analisar a relação entre localização geográfica, infraestrutura e acesso a serviços.
Promover a reflexão crítica sobre a justiça distributiva e as políticas públicas.
Para tanto, nos serviremos da seguinte estrutura da aula:
Introdução
Apresentar o tema da aula e contextualizar a importância de discutir as desigualdades socioespaciais.
Explicar os objetivos da aula e o que os alunos devem esperar aprender.
Leitura e Discussão em Grupo
Dividir a turma em grupos de 4 a 5 alunos.
Distribuir o texto para cada grupo.
Orientar os alunos a ler o texto e discutir os principais pontos, como a concentração de oportunidades nas regiões centrais e as desigualdades enfrentadas pela população de baixa renda.
Pedir que cada grupo elabore um resumo dos pontos que consideram mais relevantes.
Debate
Promover um debate sobre as desigualdades socioespaciais após as apresentações.
Utilizar questões para guiar o debate, como:
Como a localização geográfica influencia o acesso a serviços?
Quais políticas públicas poderiam ser implementadas para melhorar a situação das periferias?
Como a desigualdade de acesso afeta a qualidade de vida das pessoas?
Reflexão Final
Pedir que os alunos escrevam uma breve reflexão sobre o que aprenderam e como isso se relaciona com a realidade de suas comunidades.
Sugerir que eles pensem em ações que poderiam ser tomadas para promover a igualdade de oportunidades em suas cidades.
MATERIAL:
Material Seduc 3º Corte, Aula 13.
1. Em todas as 20 cidades estudadas, a concentração de atividades nas regiões centrais, aliada ao desempenho e à conectividade das redes de transporte, faz com que o centro das cidades e seu entorno sejam áreas de alta acessibilidade a oportunidades e serviços. As regiões de periferia, por outro lado, são definidas pelo estudo como “desertos de oportunidades”, por terem níveis de acesso (a redes de transporte) significativamente mais baixos. Os resultados mostram ainda que a população branca e de alta renda tem, em média, mais acesso a oportunidades de trabalho, saúde e educação do que a população negra e pobre em todas as cidades estudadas, independentemente do meio de transporte considerado (a pé, de bicicleta ou transporte público). “Essa desigualdade pesa sobretudo para os grupos populacionais de baixa renda, os quais são levados a morar em regiões com menos desenvolvimento econômico e menos servidas de infraestrutura urbana e serviços de transporte”.
2. Estudo “Desigualdades socioespaciais de acesso a oportunidades nas cidades brasileiras - 2019” (Ipea/ITDP). O estudo esclarece que não é possível nem desejável eliminar totalmente as desigualdades espaciais de acessibilidade. No caso dos serviços públicos, eles são posicionados no território de acordo com um planejamento estratégico, que também leva em conta a eficiência econômica. A desigualdade de acesso aos postos de trabalho é, segundo estudo, “da dinâmica da economia espacial e urbana que a localização dos empregos seja influenciada por economias de aglomeração que farão naturalmente com que haja certa desigualdade” (ou seja, quão maior forem as oportunidades de lucro concentradas num local, maiores serão as probabilidades de se encontrar empregos/trabalhos ali). Ainda assim, “o mínimo que se espera, do ponto de vista da justiça distributiva, é que essas políticas contribuam para reduzir tais desigualdades de acesso a oportunidades, priorizando a melhoria das condições de transporte das pessoas em situação de vulnerabilidade e que mais dependem do transporte público e ativo”.
A seguir, se destacam 5 casos da pesquisa que ilustram a realidade brasileira.
Ideias Centrais
Relação entre localização geográfica e acesso a serviços:
"Analisar a relação entre localização geográfica, infraestrutura e acesso a serviços."
Reflexão crítica sobre justiça distributiva:
"Promover a reflexão crítica sobre a justiça distributiva e as políticas públicas."
Concentração de atividades nas regiões centrais:
"A concentração de atividades nas regiões centrais, aliada ao desempenho e à conectividade das redes de transporte, faz com que o centro das cidades e seu entorno sejam áreas de alta acessibilidade a oportunidades e serviços."
Desigualdade nas regiões de periferia:
As regiões de periferia são definidas como "desertos de oportunidades", com níveis de acesso a redes de transporte significativamente mais baixos.
Desigualdade racial e socioeconômica:
"A população branca e de alta renda tem, em média, mais acesso a oportunidades de trabalho, saúde e educação do que a população negra e pobre."
Impacto da localização no acesso a empregos:
"A desigualdade de acesso aos postos de trabalho é influenciada por economias de aglomeração que farão naturalmente com que haja certa desigualdade."
Importância das políticas públicas:
"O mínimo que se espera, do ponto de vista da justiça distributiva, é que essas políticas contribuam para reduzir tais desigualdades de acesso a oportunidades."
Prioridade para grupos vulneráveis:
"Priorizar a melhoria das condições de transporte das pessoas em situação de vulnerabilidade e que mais dependem do transporte público e ativo."
🔖ATIVIDADE AVALIATIVA🎒
Resolução de atividades objetivas com devolutiva imediata.
🔖ATIVIDADE AVALIATIVA FLEXIBILIZADA🎒
Resolução de atividades objetivas com devolutiva imediata.
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